A articulação de uma possível candidatura de Marta está sendo feita por seu namorado, o empresário Márcio Toledo. Para se candidatar, ela precisa estar filiada a um partido até outubro, um ano antes da eleição municipal. Ainda segundo o jornal, a antecipação da saída do PT pretende dar mais tempo à senadora para buscar apoio de siglas como PPS, PV e Solidariedade.
A ida da petista ao partido, no entanto, estaria enfrentando resistência de lideranças do PSB, que temem que ela transfira à sigla parte da rejeição que o Partido dos Trabalhadores tem no Estado.
De acordo com a Folha, ela estaria disposta a continuar no PT apenas caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantisse a ela uma candidatura ao governo de São Paulo em 2018, o que é considerado pouco provável.