A pasta acredita que não teria havido retorno em prestação de serviços para empresas brasileiras já que, em Cuba, quase tudo está nas mãos do Estado, ou tem o governo como sócio majoritário.
Em 2014, Marcelo Odebrecht, então presidente da empreiteira, fez defesa enfática da obra em um artigo publicado na Folha.Segundo ele, o BNDES financiou exportações de serviços de cerca de 400 empresas brasileiras lideradas pela Odebrecht. "Se o porto será de grande importância para o socialismo cubano, foi o capitalismo brasileiro que mais ganhou até agora".